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Mostrando postagens de março, 2011

Eu acredito em fadas...

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Alguém ai, já deve ter lido ou assistido ao filme Peter Pan , nele ocorre um fato curioso e muito instrutivo sobre a realidade dos mitos e crendices populares.Quando a fada Sininho , morre, as crianças começam a dizer um mantra . "Eu acredito em fadas..." E misteriosamente todas as pessoas da terra do Nunca e do próprio planeta terra, começam inconscientemente a dizer esse mantra. E com isso a Sininho, pelo poder da crença nas fadas, manifestado por este mantra, ressuscita. Recentemente assisti um filme de nome, "Fúria de Titãs", nele entre os diálogos dos deuses gregos, é revelado uma crença popular, que dizia se que o poder de Zeus, vinha das orações e cultos dos homens. Lembrei-me instantaneamente de um hino cantado por uma famosa cantora que diz:"Deus não rejeita oração, oração é alimento". Confrontando a crença na fábula da fada, e os dizeres da mitologia grega, ambos acima citados, com o que diz este hino, vi que havia um erro neste hino, pois ele

Palavra importante 8: Discernimento

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"Convêm pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, ... não dado ao vinho...(1 Timóteo 3.2,3)" Selecionei estes trechos de Timóteo, para falar sobre uma palavra que não aparece neles, todavia está contida neles, palavra esta de grande necessidade para mim, e para todos nós nestes últimos dias, a qual se chama, discernimento. Tempos de muitas idéias, muitos argumentos, muitas filosofias, muitas religiões, muitas explicações e pontos de vistas... Discernir é a capacidade de diferenciar, distinguir, discriminar uma coisa da outra, devido ao tudo ou nada dos nossos últimos tempos não temos o exercício de discernir as coisas. A necessidade é tão grande na igreja, que o líder não pode ser dado a bebida alcoólica, por que ele precisa ter uma mente sã o suficiente para conseguir entender, tanto espiritualmente, como naturalmente o que se passa, o pastor precisa conhecer bem não só a alma mas, as situações em que passa a sua igreja, e saber quando e

O instrumento e o operador da tentação, não são a provação.

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O instrumento e o operador da tentação, não são o provar de Deus. O que vem a ser o instrumento da tentação? Ele é o instrumento ou meio usado por Satanás, pelo mundo para promover em nós a tentação, ou seja para nos tentar. É como o apetite que é despertado pela linda visão e pelo cheiro de um pernil assado. O apetite a tentação , o pernil o instrumento , a vítima alguém que devido a sua obesidade não pode provar deste prato. Uma pessoa ou carro ou qualquer objeto do desejo, ou objeto que deserta a cobiça, ou a ira ou qualquer sentimento, de qualquer espécie em alguém, principalmente aquele o qual o inimigo sabe que não esta sobe nossa vigilância; estes instrumento e o seu operador Satanás que a Bíblia declara como tentador ou promotor da tentação( Mt 4.3/1 Tes 3.5) são apenas elementos da nossa luta cotidiana e não são o provar de Deus. Embora através deles Deus está a nos provar, " para te dar a conhecer( a entender) que o homem não viverá só de pão, mas, de tudo o que sa

Quando tentamos a Deus? Parte 2

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" Deus não pode ser tentado pelo mal" ( Tiago 1.13), portanto Satanás, nem o mundo consegue fazer Deus pecar; não se pode fazer a verdade acreditar na mentira. Mas se pode provocar a reação de Deus contra o pecado, e isso todo o justo igualmente reage contra a injustiça. E isso também os injustos o fazem contra as injustiças que as suas carnes não estão acomodadas a elas. A diferença é que o pecador faz para agradar a um sentimento cego de justiça inflamado em sua carne, e Deus e seus justos não. Deus e seus justos são movidos por princípios, pela inteligência e pela razão, pela "pura razão" . Há uma diferença entre o racional e o sensual.Ambos podem por fora serem os mesmos. O sensual usa a razão para satisfazer a sensação, portanto ele é segundo a sensação(carne), e não segundo a razão. O racional usa a sensação para satisfazer a razão em Romanos 2.14-16/7.23, que todos temos a lei de Deus em nossa consciência, revelada ou enxergada pela razão, ou revelada pelo

Quando tentamos a Deus? Parte 1

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O resultado do tentar a Deus não é o provar de Deus. Quando tentamos a Deus?Quando abusamos da confiança que temos d'Ele?(Mateus 4.5-7) Entre um acidente e um ato intencional, há um grande abismo. Quando Satanás disse para Jesus na tentação o deserto; "pula", citou o salmo que diz, "se tropeçares", estava distorcendo o sentido claro da passagem, que não falava sobre pular, mas, sobre o acidente do tropeço. E Deus não vai nos livrar de algo que resulte em um nada para Ele, mas, sim de um acidente que poderá resultar na nossa própria morte espiritual ou mesmo a física.É claro que na morte física ou de qualquer outro mal físico, se este for preferível para o nosso bem, não seremos livrados dele. Mas, de modo algum a morte espiritual será preferível para o nosso bem, pois dependendo ela pode significar também a morte eterna.Mas quando mesmo que tentamos a Deus? 1. Quando procuramos fazer, o que Deus não disse para fazermos, confiando que seremos bem sucedido