Música sacra, evangélica, secular e profana.

Texto base:
João: 4. 22. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus. 23. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. - Bíblia JFA Offline

1. Qual a diferença entre música sacra, secular e profana?
*A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo é usado como sinônimo de música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas( essa é uma opinião da Wikipedia, nem toda música religiosa é litúrgica e sacra, e nem toda música religiosa cantada nos cultos faz parte da tradição).
A expressão foi criada pela primeira vez durante a Idade Média, quando se decidiu que deveria haver uma teoria musical distinta para a música das missas e a música do culto, e tem em sua forma mais antiga o canto gregoriano. A música sacra foi desenvolvida em todas as épocas da história da música ocidental, desde o Renascimento (Arcadelt, Des Près, Palestrina), passando pelo Barroco (Vivaldi, Bach, Haendel), pelo Classicismo (Haydn, Mozart, Nunes Garcia), pelo Romantismo (Bruckner, Gounod, César Franck, Saint-Saëns) e finalmente o Modernismo (Penderecki, Amaral Vieira).Wikipedia(opinião entre parenteses minha)

Música sacra, ou litúrgica, é a música consagrada a Deus, de acordo com a liturgia determinada pela autoridade eclesiástica."Rolando de Nassau "

Música sacra num sentido, abstrato e Espiritual, é a música que inspira e desperta o cristão para o que é Santo, para uma vida de santidade. Que faz afluir as devoções religiosas, e o desejo pelo que é sagrado e religioso. Ela é pura em sua melodia, não inspirando no cristão sentimentos saudosos da velha vida.Sua letra promove a edificação da vida espiritual daquele que ouve, lhe edifica sua comunhão com Deus, sua santidade, promove a Jesus e inspira vontade de se chegar mais a ele, em fé, em comunhão, fazendo a sua vontade. Enfim a música sacra é a música que ajuda na manutenção da santidade, que promove o Reino de Deus.
Para concluir além da música sacra ser uma música erudita e religiosa, ela pode variar em estilos musicais, mas, sempre seguindo um critério de observância em cada comunidade cristã, que zela pela pureza, pela Palavra de Deus, pela inspiração Divina.
 Há igrejas que não possuem uma tradição de hinologia, logo não há discernimento entre a música secular e sacra de forma significativa, para eles o simples fato da música ser cantada por evangélicos já a faz ser cristã ou seja sacra.
Há música sacra original, se encontra desde a música erudita a músicas de corais e hinários cristãos, como Harpa Cristã, Cantor Cristão. São músicas que fazem parte da liturgia e identidade de uma congregação cristã, diferente da avulsa como corinhos, músicas de banda e cantores que seguem o rito popular.

* Música secular. É a música que fala das coisas da vida, é a música do mundo ( não num sentido pejorativo). É a música popular que não é religiosa, mas, pode expressar sobre religião, duma forma descompromissada.É a música que fala sobre amor, paixão, brigas, descreve um sentimento, conta uma história, fala sobre a terra, sobre o mar, sobre uma cidade, um povo, uma nação etc... É a música que fala sobre a vida, ela pode ser profana ou não em sua letra. Quando ela não é profana em sua letra, ela mesmo assim pode profanar, quando é cantada em um templo cristão e ou religioso, pois não foi feita para ser cantada ali. Da mesma forma uma música religiosa pode profanar, se cantada em outra religião, se não aquela para a qual foi composta. Neste caso, penso eu, não é a música que se torna profana e sim aquele que a executa.
Antes de continuar é necessário fazer distinção entre música e estilo musical, uma falamos sobre música sacra, não sobre ritmo( estilo musical) sacro.

A).Música é todo um conjunto da composição musical, o qual inclui ritmo( tempo musical), harmonia ( combinação perfeita das notas musicais) e melodia ( sequência simultânea e harmoniosa de notas musicais). Exemplo qualquer música que se cante ou sole, com ou sem letra musical.
B) Estilo musical, são as diversas formas de ritmo existente, para se executar ou cantar uma música. Exemplo: Valda, samba, marcha, rock, baião, reggae...
C) Letra é o texto poético ou não que se usa na execução de uma música.

* Música profana. É a música baixa e vulgar, que tanto na letra quanto em tudo, traz mensagens e inspira sentimentos e promove ideias, que contaminam a alma humana. Promove sentimentos e pensamentos que estimulam e afloram o pecado no homem.
* A música profana também pode ser qualquer música, quando em sua execução ela profanar, ou seja, contaminar aquilo é Santo, que é puro.
Quando você instroduz uma música e ou letra secular nos cânticos congregacionais, você está profanando a adoração a Deus. Neste momento mesmo que a música ou letra introduzida não seja profana em si, mas, por não ter sido feita para adorar a Deus, ela se torna profana e quem a introduzir um profano.
Mesmo um hino originalmente sacro e Santo, quando cantado com qualquer outro propósito que não seja adorar a Deus, ele se torna profano nos lábios daquele que o executa. Pois a pessoa que o executa é profano. Pois a verdadeira adoração está no coração do adorador. Se este coração está contaminado, não está consagrado a Deus, logo a sua adoração é profana.

2. Música evangélica( música cristã popular)é a mesma coisa que música sacra?
Não e sim, aqui digo, num sentido abstrato e Espiritual. Mas, não é a música sacra em seu sentido original e histórico( conforme vimos na primeira pergunta). A música sacra tem a ver com musica oficial de uma denominação cristã, as quais chamamos de hinos, ao passo que a música evangélica segue um curso livre.

Usamos a expressão “música cristã popular” para designar os cânticos não estabelecidos pelas normas litúrgicas oupráticas de culto das igrejas (católicas, ortodoxas, protestantes, evangélicas, pentecostais e neopentecostais) e de suas comunidades locais. "
Cremos que, em qualquer igreja ou comunidade cristã local, a boa música deve ser regulada pela boa teologia para produzir boa doxologia.
Rolando de Nassau"

Por isso, para que possamos a considerar num sentido abstrato e espiritual a musica evangélica como sacra, devemos olhar as seguintes observações:
* Se a música evangélica, recebe este título só porque é cantada por evangélicos, mas, não possui um conteúdo evangelístico, bíblico, e inspirado pelo Espírito Santo, então não é sacra, nem pode ser evangélica.
* Se música evangélica é a música com conteúdo evangelístico,inspirada pelo Espírito Santo, feita com foco em anunciar o grande amor de Deus, e salvar as almas perdidas, neste sentido ela até pode ser sacra. Mas, a música evangélica não está restrita a um estilo musical, pois o conteúdo rítmico dela pode variar e está a gosto, pop, rock, sertanejo, funk( aqui estou falando de ritmo, estilo, não de música melodia), o que é evangélico nela é a letra. A letra dela geralmente é cristã, embora o ritmo seja secular. Mas, isso não se aplica só a música evangélica, mas, a música sacra no seu sentido original, nunca esta presa a um estilo musical.

Considerando a etimologia da palavra "sacro", música sacra é a música vinculada à religião, associar música sacra a um ritmo musical é anacrônico (retrogrado) e obsoleto(fora de uso). A ideia de sacro segundo o dicionário Michaelis é: "sacro = sagrado", A Música sacra não pode ser confundida com o "canto congregacional"(ou a música livre e ou avulsa, que não faz parte da liturgia oficial ou padrão do culto), que cada religião tem suas próprias regras musicais e teológicas para a sistematização de seus respectivos "hinos", a música sacra é um termo genérico a todo tipo de música usado em um determinado culto religioso, por exemplo, se alguma denominação adota cânticos em ritmo de samba em seus respectivos cultos, essa música pode ser considerada sacra, mesmo divergindo do ritmo erudito, tendo em vista que o sentido real e etimológico de sacro não vincula o termo a um tipo de ritmo musical. 
Argumenta-se que não há uma distinção precisa entre a música que expressa os sentimentos de natureza sagrada ou religiosa e que expressa os demais( a verdadeira distinção é feita num sentido abstrato e espiritual ). As obras sagradas de Bach são musicalmente similares às seculares.Mozart se utilizou de partes de suas composições religiosas em cantatas seculares e trechos de suas óperas para fins eclesiásticos. Uma missa também pode ser compilada somente a partir das composições seculares de Haydn.Wikipédia, acréscimos entre parenteses meus.

Para que um ritmo( estilo musical) viesse a ser sacro, teria que ser exclusivo da igreja e não é assim que acontece, muitos estilos musicais que são mais comuns a igrejas também se podem encontrar no meio secular, como músicas seculares que são cantadas em gospel (estilo de música afroamericana), que é um estilo cristão. Para termos um ritmo sacro, teria que Deus fazer assim como, no caso da composição da receita do incenso, feita pelos perfumistas a encomenda de Moisés para uso exclusivo do tabernáculo( Êxodo 30.35 a 38  ). Ou seja, teria que ser um ritmo, que nenhuma pessoa do mundo podesse tocá-lo ou compô, músicas seculares com ele. No entanto Deus, não há registro bíblico, nem referência de Deus, sobre ritmos.
Há quem não concorde com isso, para muitos, ritmos seculares, também são profanos, mas, originalmente todos os ritmos são seculares. Então estes que são contra, fazem diferença entre ritmos dançantes e não dançantes, dizem que os dançantes é que são profanos, por induzir a sensualidade.
Nem todo ritmo dançante induz a sensualidade, mas, certamente o histórico do convertido conta na hora dele, escolher um ritmo. O que quero dizer com isso?
Se na sua antiga vida, sem Jesus, você era fã, fissurado num estilo musical, depois de convertido, se você ouvir uma música evangélica, com aquele estilo, certamente poderás correr o risco de ser tentado, quando não for tentado realmente. Porque a sua memória vai associar aquele estilo musical a sua vida antiga, se não vigiar poderás ser induzido por Satanás a voltar a sua vida. Mas, esse mesmo estilo poderá não fazer o mesmo efeito em outra pessoa, justamente, porque o histórico de vida dela é diferente.
Neste caso a grande diferença está na letra, e na inspiração, se é uma música realmente dada por Deus ao autor, mesmo sendo de determinado ritmo dançante, não vira a inspirar sensualidade, pois de Deus não vem, mal algum( Tiago 1.13 a 15). Mas o que Deus inspira ele Abençoa ( Atos 10. 14,15).
Logo a música evangélica ela é sacra quando ela realmente é evangélica, tanto na letra, quanto na melodia, quanto na vida daquele que a executa. Não é sacra porém no sentido de não ser algo oficial de uma denominação cristã, e por não estar presa a identidade musico-litúrgica de uma denominação.

3.Música evangélica pode ser música secular?
Não, música evangélica de verdade, não. Mas, existe evangélicos que cantam música secular como se fosse música evangélica.
 Exemplo: Música romântica é música secular, existem músicas românticas que possuem em seu conteúdo expressões de fé, o que indica que são compostas por cristãos, mas não é louvor, nem evangélica, nem tão pouco sacra. Este tipo de música é próprio para casamento, noivado, mas, não para o louvor em um culto, nem mesmo para pregar o evangelho.
4. Música evangélica pode ser profana?
* Se a música evangélica, traz conteúdo herético, ou seja, que contradiz a sã doutrina, e difunde ensinamentos nocivos a vida espiritual, mesmo que camuflados de mensagem bíblica, então ela é profana.
* Mesmo que tenha uma letra cristã, mas, se sua melodia( a música propriamente dita) é de uma música secular, então não é sacra. Sua melodia não foi composta para louvar a Deus, o Senhor Jesus é perfeitamente capas de te dar uma melodia que se encaixe com a sua letra.
* Se a origem da sua letra, ou melodia, ou de todo o conjunto for de origem não cristã, de inspiração maligna, então ela é profana. Cantar música na igreja como neste caso, e como no caso assima, e profanar o lugar escolhido para adoração, é trazer fogo estranho( Números 26.61 ).
* É profana quando não é Cristocêntrica.
* E quando executada, não sendo para a Glória de Deus, quando é um instrumento de exibição da vaidade humana, de espetáculo de carnalidade, ela mesmo não sendo em si profana, mas, nas mãos de um profano ela se torna profana.

4. Posso cantar e ouvir música secular?
Desde que não seja profana sim, mas é preciso ser muito seleto quanto ao que se ouve.
Até que ponto uma música secular, é apenas uma música secular, e não profana?
Música instrumental, geralmente não possui uma mensagem com palavras, mas, a música não exprime apenas palavras, mas sentimentos também. E isso se dá através da melodia, não dá letra. Então se pergunte, que sentimento está música te comunica? Será que é benéfico ou maléfico?
De certo a música secular, não vai contribuir em nada positivamente, para a sua vida espiritual, mas, desde que ela não seja maléfica para a sua vida espiritual, sentimental e moral, ela poderá ser ouvida. Mas, minha recomendação é que aquele que escuta e canta música secular, não a escute como um fã, nem como uma pessoa do mundo( sem analisá-la). Mas, que dê preferência a música cristã, procure aprendê-la, ouça também música evangélica, mas, siga o mesmo discernimento como uma música secular, não escute como fã, seja seleto, e procure aquela que te aproxima e inspira em ti vontade de se aproximar de Deus.

5. A música secular tem alguma influência espiritual negativa na minha vida?
Em si a música secular que não é profana, pode te influenciar negativamente, nas, seguintes condições:

A). Quando você se torna um fã(isso também vale para a música evangélica).
Fã é uma palavra diferente e branda, para adorador de ídolos. Todo o fã tem um ídolo, um deus. Você gostar das músicas de uma banda é uma coisa, outra coisa é idolatra-la, ser uma Tietê, ficar observando, ser um seguidor dela.
Porque além de ser idolatria, isso começa a te influênciar no seu modo, de ser, de agir de pensar.

B). Quando você não é um estudioso da Palavra de Deus, e não tem uma vida de comunhão com Ele.( Salmo 119.9/1.1 a 3)

O seu conhecimento da Bíblia e a presença do Espírito Santo em sua vida, é um filtro eficaz, contra toda a mensagem do inferno, que possa vir a te ser comunicada através da música.
Se você não tem este filtro, sua mente se torna uma esponja, absolvendo toda e qualquer ideologia do inferno te comunicada através das músicas seculares, profanas e pseudo evangélicas.

C). Quando não é seletivo, e é passivo as mensagens a ti passadas.
Tendo este filtro que te falei acima, a presença do Espírito Santo em sua vida te tornará ativo, crítico e seletivo diante das músicas, terás os olhos abertos para discernir as armadilhas do inimigo, para se ver livre do laço do passarinheiro.
Por que a postura passiva, diante das mensagens pode te prender a laços mentais, espirituais do qual você terá depois muita dificuldade para sair. Lembrem-se que estamos lutando contra um inimigo que não vemos, mas, que se espreita por trás de vários marionetes e ferramentas, manipulando pessoas e situações e a gente não percebe. Porque olhamos com simplicidade para as coisas que estão em volta de nós, e não percebemos que estamos sendo atraídos pela serpente, estamos sendo puxados por cordas de sentimentos, seduzidos pelas idéias ( filosofias, ideologia, etc..)
Efésios 6.10 a 13.

D). Quando se tornam um vício.
Tudo o que pode ser usado para te afastar da vontade de Deus, será usado por Satanás. Isso também acontece com a música, ritmos contagiantes, estilo populares, letras que grudam na mente, às vezes por ser boa e muito bonita, às vezes por ser repetitiva( este é o caso em sua grande maioria das músicas profanas)
Você também se vicia em música, seja num estilo musical, ou nas músicas de uma banda, dupla ou cantor. Isso te prende com um laço, compromete seu modo de pensar, seus sentimentos, seu discernimento, suas escolhas, etc..

E). Quando você troca a música cristã pela secular.
 Há crentes que só cantam hinos na igreja, porque tem que cantar, se por estar participando de um conjunto, ou por ser hinos oficiais(como os da harpa cristã), mas, em casa e no seu dia a dia só ouve música secular.

F). Quando se torna um estilo de vida.
Palavras como funkeiro, metaleiro, gótico, emo, sambista, entre outras, não representam apenas estilo de música, mas, para muitas pessoas, é um estilo de vida. Determinando, seu modo de falar, agir, vestir, de enchergar a vida é interpretar o que acontece ao seu redor.
O exemplo de vida do cristão é Cristo, seu estilo de vida flui da inspiração do Espírito Santo em sua vida( Galatas 5.22 a 26/2.20).

6. E a música profana?
Se a música secular simples que não é profana em si(ou na sua essência e conteúdo), tem potencial de influenciar negativamente na vida de uma pessoa, a música profana nem se fala.
Mas, muita das vezes são as que pregam na mente da gente igual chiclete. O conteúdo é o mais deplorável possível, e geralmente é a que cai no gosto popular. O cristão não deve ficar remoendo estas coisas na mente, geralmente procuro não dar crédito, pois quanto mais a gente pensa no assunto, mais ela gruda na cabeça. Penso que um dos segredos é quando ouvir não ficar nervoso tentando não pensar nelas, é só não dar a ela a atenção, pois se ficar nervoso remoendo ela na cabeça, mais ela tende a ficar na memória.
Não, o cristão não deve cantar, pois ele é templo do Espírito Santo, e quando canta ele usa suas cordas vocálicas para profanar a si mesmo, contaminando com isso o templo do Espírito Santo ( 1 Coríntios 3.16,17).
Como efeito negativo, ela esfria a fé do cristão, pois afugenta o Espírito Santo, ao contaminar seu templo. Ai o desejo de congregar de estar em comunhão com os santos se vai, ele não consegue entender, mas, a música profana é um vento, que assopra e apaga o fogo, o fevor, do coração do crente. Essa observação serve também para a música secular simples, quando a mesma é usada de forma indevida de forma a ser também profana, quando você se encontra nas condições que listei na quinta pergunta.

7. Quando minha música é uma adoração?
Diante destas indagações acima, chegamos a conclusão, que em termos de profanação até mesmo a música dita " sacra", pode ser profana se aquele que faz uso dela não tiver como objetivo real e supremo de adorar a Deus, de promover e enaltecer o Reino de Deus.
 Concluímos que uma música evangélica, também pode ser tanto secular quanto profana hoje em dia e ao mesmo tempo ser chamada de evangélica, quando na verdade não é. Pois hoje dá se este título de música gospel a qualquer canto, desde que as pessoas que o executam, se digam cantores evangélicos.
O verdadeiro adorador, disse Jesus, adora ao Pai em espírito e em verdade(João 4.23). Então, quando o seu cântico é verdadeiro e guiado pelo Espírito Santo; quando não tem conteúdo profano ( heresias, distorções na Palavra de Deus, mensagens extranhas ao meio cristão e extranhas a mensagem bíblica) e quando a sua vida não é profana e o seu propósito ao cantar não é profano. Então neste momento a sua música é uma adoração.

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