Série Creio 5: Novo nascimento

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

Quando algo é necessário é porque sem ele não pode dar certo. Aplicando isto ao Reino dos Céus a sua e a minha entrada nele jamais será possível se não nascermos de novo. Muitos pensam que por serem batizados quando infantis na época em que ainda não tinham discernimento de nada, são filhos de Deus e possuem o Reino dos Céus por herança. Na verdade se não experimentarem o novo nascimento estão em profunda ilusão, porque já começaram errado, pois a Bíblia diz que é batismo de arrependimento, e em outra passagem diz que é necessário primeiro crer para depois passar pelo batismo, outro ponto é que o batismo é apenas simbólico, mas, como pode simbolizar algo que não ocorreu? ( Marcos 1.4/16.15,16   )
Outros até se batizam depois de velho tendo feito antes uma confição de fé, todavia sem ter se convertido genuinamente a Cristo Jesus. O novo nascimento começa no coração de Deus, porque ninguém que nasce de novo nasce da vontade da carne ( João 1.12,13 ). Mas, se efetua quando o homem é convencido do pecado pelo Espírito Santo, se arrepende do mesmo, e crendo em Jesus através do evangelho vindo a se converter a Cristo Jesus como seu Senhor e Salvador, passando a segui-lo com todo o seu coração.
O homem cristão que não é convertido a Jesus conforme as escrituras, não é nascido de novo.
No cristianismo institucional, há muitos conversões a religião e suas doutrinas, tradições, supertições, mas, não a Jesus. Destes surgem os fanáticos, carregados de loucura e ódio, que tanto macularam a história do cristianismo através dos séculos e ainda o fazem. A história da igreja é uma história em muitos casos de vergonha, por causa destes conversos a religião e não a Jesus. Dos tais nunca foi, nem há de ser o Reino dos Céus, pois jamais nasceram de novo. Porque da conversão de muitos na época em que a Igreja Católica era forte, se deu essa conversão através da espada e da força papal e dos imperadores, ou seja, foi conversões pela vontade do homem, logo não foi da vontade de Deus (ainda que falassem assim).
Mesmo hoje quando não há a imposição, muitos se convertem a religião e não a Jesus, a diferença vemos pelos frutos, pois aquele que é nascido de Deus, tem as virtudes do fruto do Espírito manifestas, são dóceis, tratáveis, humildes, submissos( no tocante aquilo que não contrária à vontade de Deus e as suas convicções) não são iracundos, não são sensuais, não são avarentos, não são soberbos. Posto que contrastarmos os que nasceram de novo com a maioria dos cristãos, vemos que vivemos no meio de uma geração apostata.
Se hoje creres em Jesus como Filho de Deus, Senhor e Salvador de sua vida com todo o seu coração conforme as Escrituras, serás salvo e integrado ao Reino de Deus. Mas é lícito que se arrependa e se converta a Ele crendo em fé genuína ou seja de todo o coração( não de boca, por impulso ou tradição)que Ele pode te salvar.

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