Série Creio 14: Casamento e família.
16) Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo da criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn2.24; 1.27).
Os textos base deste, crédulo tratam da criação do homem, como macho e fêmea, do primeiro casamento o qual foi oficializado pelo próprio Deus, e da presença abençoadora de Jesus numa festa de casamento. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus, vai em assuntos além do casamento, família e da sexualidade do casal, nela se trata sobre aborto, tipos de fecundações, e tipos de uniões, recomendo ao leitor que a leia. Mas, em nosso texto nos deteremos em três pontos, no casamento, na família e na sexualidade do casal.
*Casamento:
O casamento é oficialmente e originalmente instituido por Deus, como uma união de um homem e de uma mulher, de forma estável, duradoura e indissolúvel, por isso a Bíblia fala o que Deus uniu não separe o homem. A existência do divórcio, do adultério e da poligamia, são invenções humanas, criadas por inspiração do pecado. Já em Gênesis 6, quando a Bíblia fala das causas da destruição do mundo daquela época, ela relata a existência destas invenções, como uma das causas do dilúvio(Gênesis 6.2 a 4/ Mateus 24.37 a 39). Os textos das citações, não são claros, mas, a ideia está implícita, pois no primeiro apenas fala sobre que os filhos de Deus, acharam as filhas dos homens bonitas e as tomaram em casamento; no segundo texto o de Mateus, a apenas a alusão a uma vida despreocupada e sem temor de Deus, mas, como se trata de descrições de atos feitos sob a inspiração do pecado, logo vemos que a prática da poligamia já era algo presente ( Gênesis 4.22) e uma das causas da destruição do mundo daquela época, o texto que fala sobre os descendentes de Caim, mostra o relato de Lameque que era casado com duas mulheres, e também era um homem homicida, não, ele não era um poligamia, era um bigamo, mas, ainda sim está dentro da nossa ideia de que o casamento foi feito por Deus para ser monogâmico.
Vemos no relato bíblico a poligamia como algo tolerado, mas, não aprovado por Deus. Quando o Senhor, prometeu a benção a Abraão de sua descendência, Ele a prometeu através de Sara, ao fraquejar Abraão ofereceu outro ventre o de Hagar, para que por meio dela, a qual não era esposa de Abraão, mas, serva de Sara, viesse Deus realizar a sua promessa. Mas, o plano de Abraão foi reprovado, pois o Senhor, disse:
"Em Isaque será chamada a sua descendência"( Gênesis 21.12 )
Mesmo que por meio de Hagar, num ato poligamico, veio a descendência de Ismael, todavia a benção da promessa estava sobre Isaque que era filho da esposa, e não dá serva.
Mas o adultério é algo, que não foi tolerado no contexto histórico e nem o é, e nunca foi aprovado por Deus. Não importa quem o pratique, seja homem ou mulher o pecado é o mesmo.
"Provérbios 6: 32. Mas o homem que comete adultério não tem juízo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destrói."
Dos três o divórcio é uma prática que mesmo não sendo aprovada por Deus, todavia devido a crueldade e dureza do coração dos homens, foi legalizado e regularizado já nos dias de Moisés, a regularização veio como uma forma de podar os abusos dos homens ( Mateus 19.7 a 9 ). Diferente de Moisés, Jesus que deu muitas permissões para o divórcio, Jesus dá só uma que em caso de adultério, todavia a preferência de Deus e da Igreja, ainda é que mesmo nestes casos, os quais são delicados, envolve muita dor, frustrações e outras implicações, a vontade de Deus é que haja uma reconciliação.
* Família.
A família é um projeto de Deus, daqueles de ouro, ela tem a representação de Deus na criação dos filhos, um filho que tem uma visão má de seu pai, pode por consequência ter uma visão errada de Deus. Assim como a veracidade e credibilidade da Bíblia, e a existência de Deus, a família é atacada em todos os lados, seja por dentro desestruturando- a , seja por fora desprezando e a desconfigurando.
A família é constituída originalmente por um pai, uma mãe e filhos, é a chamada família original ou tradicional. É claro que com o tempo um dos cônjuges morre, ou ocorre o divórcio, ou ocorre de moças engravidarem fora do casamento, então devido a estes acidentes às vezes provocados às vezes sofridos pela família, então surge o que a sociedade hoje diz que são outras modalidades de família. Todavia o projeto original não se apaga, é um pai, uma mãe e os filhos. Por isso a palavra original, pois é por meio do casal homem e mulher que vem o surgimento dos demais, e no percurso da vida desta família surge os acidentes e insistentes, às vezes felizes como de um filho deixar a casa para se unir a seu cônjuge, às vezes infelizes de este filho retornar as vezes carregando seus filhos, e outras intercorrências, todavia não se pode mudar a configuração da família tal como Deus a concebeu. Não que não possamos chamar de família uma casa onde a família é constituída de mãe apenas e filhos, ou de avó sem os pais e apenas os netos e tios, pois ainda é uma família, mesmo que devido às circunstâncias seja ela assim incompleta. Porém originalmente não é assim.
Ocorre também hoje em dia há um uso da palavra família com uma conotação sentimental e relativa. Neste sentido a qualquer grupo fraterno e intimamente chegado, classificam- se como família, por exemplo:
" A família Walmart".
* Sexualidade do casal
Além de monogâmico, o casal idealizado e criado foi de macho e fêmea. As expressões afetivas de uma pessoa, segundo a sociedade pode querer definir casais de composições diferentes, mas, a noção bíblica não se altera, é apenas homem e mulher. Há casais segundo a sociedade de homens, de mulheres, mas, querem adotar crianças, realizar o casamento. Mas, embora eles neguem que haja a necessidade de ser homem e mulher segundo a Bíblia para que seja um casal de verdade, estranhamente no relacionamento íntimo dos mesmos sempre um toma a posição de homem e o outro a de mulher. Em alguns casos como de casais de lésbicas, umas, se assumem como homem tomando a postura de macho, com cortes e roupas e jeito masculino. Mas, num casal heterossexual cada um assume seu papel naturalmente, embora os teóricos da ideologia de gênero, queiram dizer que isso é apenas uma imposição da sociedade, cunham até termos com tom científico para dar peso as suas declarações, como heteronormatividade.
" Cremos também que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo..."
Para terminar este breve comentário sobre o último tópico do crédulo das Assembleias de Deus, queria fazer uma ênfase na frase inicial, que diz que o casamento foi instituído por Deus, se cremos em Deus, se obedecemos a sua palavra, crendo e recebendo a como palavra não de homens, mas, divinas palavras de Deus. Então está afirmação tem sobre as nossas vidas um peso de importação incontestável. Hoje no mundo todos querem se opor ao casamento, todos falam mal, o mundo jaz no maligno, mas, a tristeza nossa é que muitos crentes se somam a estes muitos, a estes todos. Mas, a Palavra de Deus permanece a mesma, tão límpida, cristalina e de pureza inalterável. Através dela Deus estabelece e ratifica o casamento, para a formação do lar e da família, na união de um homem e uma mulher.
Os textos base deste, crédulo tratam da criação do homem, como macho e fêmea, do primeiro casamento o qual foi oficializado pelo próprio Deus, e da presença abençoadora de Jesus numa festa de casamento. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus, vai em assuntos além do casamento, família e da sexualidade do casal, nela se trata sobre aborto, tipos de fecundações, e tipos de uniões, recomendo ao leitor que a leia. Mas, em nosso texto nos deteremos em três pontos, no casamento, na família e na sexualidade do casal.
*Casamento:
O casamento é oficialmente e originalmente instituido por Deus, como uma união de um homem e de uma mulher, de forma estável, duradoura e indissolúvel, por isso a Bíblia fala o que Deus uniu não separe o homem. A existência do divórcio, do adultério e da poligamia, são invenções humanas, criadas por inspiração do pecado. Já em Gênesis 6, quando a Bíblia fala das causas da destruição do mundo daquela época, ela relata a existência destas invenções, como uma das causas do dilúvio(Gênesis 6.2 a 4/ Mateus 24.37 a 39). Os textos das citações, não são claros, mas, a ideia está implícita, pois no primeiro apenas fala sobre que os filhos de Deus, acharam as filhas dos homens bonitas e as tomaram em casamento; no segundo texto o de Mateus, a apenas a alusão a uma vida despreocupada e sem temor de Deus, mas, como se trata de descrições de atos feitos sob a inspiração do pecado, logo vemos que a prática da poligamia já era algo presente ( Gênesis 4.22) e uma das causas da destruição do mundo daquela época, o texto que fala sobre os descendentes de Caim, mostra o relato de Lameque que era casado com duas mulheres, e também era um homem homicida, não, ele não era um poligamia, era um bigamo, mas, ainda sim está dentro da nossa ideia de que o casamento foi feito por Deus para ser monogâmico.
Vemos no relato bíblico a poligamia como algo tolerado, mas, não aprovado por Deus. Quando o Senhor, prometeu a benção a Abraão de sua descendência, Ele a prometeu através de Sara, ao fraquejar Abraão ofereceu outro ventre o de Hagar, para que por meio dela, a qual não era esposa de Abraão, mas, serva de Sara, viesse Deus realizar a sua promessa. Mas, o plano de Abraão foi reprovado, pois o Senhor, disse:
"Em Isaque será chamada a sua descendência"( Gênesis 21.12 )
Mesmo que por meio de Hagar, num ato poligamico, veio a descendência de Ismael, todavia a benção da promessa estava sobre Isaque que era filho da esposa, e não dá serva.
Mas o adultério é algo, que não foi tolerado no contexto histórico e nem o é, e nunca foi aprovado por Deus. Não importa quem o pratique, seja homem ou mulher o pecado é o mesmo.
"Provérbios 6: 32. Mas o homem que comete adultério não tem juízo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destrói."
Dos três o divórcio é uma prática que mesmo não sendo aprovada por Deus, todavia devido a crueldade e dureza do coração dos homens, foi legalizado e regularizado já nos dias de Moisés, a regularização veio como uma forma de podar os abusos dos homens ( Mateus 19.7 a 9 ). Diferente de Moisés, Jesus que deu muitas permissões para o divórcio, Jesus dá só uma que em caso de adultério, todavia a preferência de Deus e da Igreja, ainda é que mesmo nestes casos, os quais são delicados, envolve muita dor, frustrações e outras implicações, a vontade de Deus é que haja uma reconciliação.
* Família.
A família é um projeto de Deus, daqueles de ouro, ela tem a representação de Deus na criação dos filhos, um filho que tem uma visão má de seu pai, pode por consequência ter uma visão errada de Deus. Assim como a veracidade e credibilidade da Bíblia, e a existência de Deus, a família é atacada em todos os lados, seja por dentro desestruturando- a , seja por fora desprezando e a desconfigurando.
A família é constituída originalmente por um pai, uma mãe e filhos, é a chamada família original ou tradicional. É claro que com o tempo um dos cônjuges morre, ou ocorre o divórcio, ou ocorre de moças engravidarem fora do casamento, então devido a estes acidentes às vezes provocados às vezes sofridos pela família, então surge o que a sociedade hoje diz que são outras modalidades de família. Todavia o projeto original não se apaga, é um pai, uma mãe e os filhos. Por isso a palavra original, pois é por meio do casal homem e mulher que vem o surgimento dos demais, e no percurso da vida desta família surge os acidentes e insistentes, às vezes felizes como de um filho deixar a casa para se unir a seu cônjuge, às vezes infelizes de este filho retornar as vezes carregando seus filhos, e outras intercorrências, todavia não se pode mudar a configuração da família tal como Deus a concebeu. Não que não possamos chamar de família uma casa onde a família é constituída de mãe apenas e filhos, ou de avó sem os pais e apenas os netos e tios, pois ainda é uma família, mesmo que devido às circunstâncias seja ela assim incompleta. Porém originalmente não é assim.
Ocorre também hoje em dia há um uso da palavra família com uma conotação sentimental e relativa. Neste sentido a qualquer grupo fraterno e intimamente chegado, classificam- se como família, por exemplo:
" A família Walmart".
* Sexualidade do casal
Além de monogâmico, o casal idealizado e criado foi de macho e fêmea. As expressões afetivas de uma pessoa, segundo a sociedade pode querer definir casais de composições diferentes, mas, a noção bíblica não se altera, é apenas homem e mulher. Há casais segundo a sociedade de homens, de mulheres, mas, querem adotar crianças, realizar o casamento. Mas, embora eles neguem que haja a necessidade de ser homem e mulher segundo a Bíblia para que seja um casal de verdade, estranhamente no relacionamento íntimo dos mesmos sempre um toma a posição de homem e o outro a de mulher. Em alguns casos como de casais de lésbicas, umas, se assumem como homem tomando a postura de macho, com cortes e roupas e jeito masculino. Mas, num casal heterossexual cada um assume seu papel naturalmente, embora os teóricos da ideologia de gênero, queiram dizer que isso é apenas uma imposição da sociedade, cunham até termos com tom científico para dar peso as suas declarações, como heteronormatividade.
" Cremos também que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo..."
Para terminar este breve comentário sobre o último tópico do crédulo das Assembleias de Deus, queria fazer uma ênfase na frase inicial, que diz que o casamento foi instituído por Deus, se cremos em Deus, se obedecemos a sua palavra, crendo e recebendo a como palavra não de homens, mas, divinas palavras de Deus. Então está afirmação tem sobre as nossas vidas um peso de importação incontestável. Hoje no mundo todos querem se opor ao casamento, todos falam mal, o mundo jaz no maligno, mas, a tristeza nossa é que muitos crentes se somam a estes muitos, a estes todos. Mas, a Palavra de Deus permanece a mesma, tão límpida, cristalina e de pureza inalterável. Através dela Deus estabelece e ratifica o casamento, para a formação do lar e da família, na união de um homem e uma mulher.
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