A divisão no cristianismo e a Vontade de Deus.
Mateus: 12. 30. Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. - Bíblia JFA Offline
Ninguém em sã consciência ousa falar de
divisão da igreja como obra do Espírito Santo. Porque Ele não está neste negócio, isto é fruto da dureza dos corações dos homens. Me valo da resposta que Jesus deu aos judeus, quando foi contra o divórcio, veja o diálogo d'Ele com os fariseus:
Alguns fariseus aproximaram-se dele para pô-lo à prova. E perguntaram-lhe: "É permitido ao homem divorciar-se de sua mulher por qualquer motivo?"
Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’ e disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’?
Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe".
Perguntaram eles: "Então, por que Moisés mandou dar uma certidão de divórcio à mulher e mandá-la embora?"
Jesus respondeu: "Moisés lhes permitiu divorciar-se de suas mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi assim desde o princípio.( Mateus 19:3-8)
Até aqui está bom para o meu propósito, vejam que assim como o divórcio na época de Moisés, da mesma forma a divisão denominacional, não procedem de Deus, mas, é permitida por Ele como ferramenta de preservação da doutrina cristã na verdade e pureza dela, da liberdade cristã, da propagação do evangelho e é permitido também como um sinalizador de que algo está errado. Como assim?
Porque devido a dureza do coração dos homens existe uma resistência a verdade, uma opressão aos pregoeiros do santo evangelho, como é bem visto na história da igreja pelos séculos. Como é visto a perseguição e o martírio dos santos pelos falsos irmãos, assim como as mulheres eram livradas através do divórcio das mãos de maridos que por não ama-las as oprimiriam, da mesma forma a divisão veio como um mal necessário, mas, não da parte de Deus, porém permitido como uma solução pelo mesmo( Deuteronômio 24.1,3/ Malaquias 2.16).
1°. Divisão como ferramenta da preservação da pureza da doutrina cristã na verdade e pureza dela.
Com a estatização da igreja por Constantino, veio a contaminação do cristianismo com o sincretismo, a mistura de elementos do culto pagão a fulga e o abandono das Escrituras Sagrada, Deus levantou diversos pregoeiros da verdade, chamando a igreja e o clero a se arrependerem. Mas, foram perseguídos e mortos, isso duramente por todo o império romano, por muito tempo, até que com a reforma protestante Deus permitiu divisão, visto o clero romano, estar corrompido de mais, compromissado de mais com sua própria causa do que com a causa de Jesus Cristo. Sendo a causa deles a principal, logo a causa de Cristo devia ser calada. Por isso perseguiram e mataram os santos pregoeiros da verdade. Antes desta divisão houve no ano 431 por causa de Nestório uma primeira divisão do cristianismo, está se deu não tão violenta quanto a protestante, todas elas surgiram igualmente por causa humana, de dureza de coração e resistência a voz do Espírito Santo, seja por parte da igreja ou de quem sai dela. Mas, assim a que ocorreu em 431 como a reforma Protestante, houve nas mesmas uma permissão divina com a intenção de preservação da doutrina cristã em sua verdade e pureza. Mas como pode ser isso? É porque como já argumentamos acima, o cristianismo após o primeiro século, começou a se corromper e com isso a sã doutrina ( doutrina de Cristo e dos apóstolos) foi sendo sufocada pela cobiça dos bispos mesmo que teoricamente a sustentasse mas todavia a sufocavam através de seu viver apostatado de Cristo. Somente pessoas que vivem na verdade podem sustentar e defender a palavra de Deus ( João 3. 19 a 21).
Depois desta primeira divisão por motivos semelhantes sejam da parte da Igreja ou de quem saia dela se seguiram as divisões. Seriam estes motivos.
1º. Dureza e inflexibilidade dos líderes ou mesmo dos liderados.
2º. Falta de abertura para a verdade( pode ser da denominação cristã ou de quem está a promover o rompimento com a mesma para abertura de outra denominação).
3º. Espírito de engano.
4º. Orgulho
( pode ser da denominação cristã ou de quem está a promover o rompimento com a mesma para abertura de outra denominação).
5° . Avareza.
6°. Falta de conversão ao propósito de Jesus Cristo.
7°. Cobiça inveja e espírito faccioso.
8°. Medo.
9º. Colocar os dogmas no mesmo patamar que a Bíblia ou mesmo acima.
10°. Querer converter a igreja a si mesmo.
Essa lista toda ai em cima é a causa de divisão no cristianismo, e em resumo é o reflexão de um coração endurecido pelo pecado, e isso parte do coração do homem não de Deus.
Nenhuma divisão vem de Deus, pois como diz o texto base desta reflexão( Mateus 12.30) aquele que não age em conformidade com Deus está a dividir. Se Deus pucha o trigo com uma enchada para um lado e você pucha por outra, logo você está a promover divisão.
2°. Divisão como ferramenta para a preservação da liberdade cristã.
Foi isso que aconteceu na reforma protestante, a liberdade cristã, de viver o cristianismo vivo e genuíno estava sendo sufocada pelos dogmas e tradições do catolicismo, assim este rompimento se fez necessário para que está liberdade espiritual viesse a ser preservada.
Foi um desprender dos laços os quais impediam o agir pleno do Espírito Santo na igreja, e amarravam a obra do evangelho genuíno. Isso aconteceu e ainda acontece, sempre que o bom andamento da obra do Senhor estiver em cheque por causa de um movimento cristão e para resolver o problema a solução vir com um rompimento.
Vimos isso no ministério de Paulo, um dia ouve uma grande discordância entre ele Silas, a respeito da reaproximação de Marcos. Paulo não via em sua visão humana um meio de aceitar Marcos cooperando com ele. Silas já via com bons olhos. Mesmo que Paulo aceitasse aquele sentimento poderia atrapalhar a liberdade do Espírito Santo em sua vida. Então neste breve momento houve uma necessidade, de partirem para lados opostos, para que a obra de Deus não sofresse, por motivo de questões humanas e limitadas.
3°. Como ferramentas da preservação da propagação do evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Igrejas frias, mundanizadas não propagam o evangelho, mas, com sua visão atrofiada pelo pecado ainda atrapalha. Ela pode até parecer estar anunciando ele, quando a mesma se espande e ou aumento o número de membros, mas, pode saber não é o evangelho genuíno, pois está contaminado e comprometido pela visão corrompida da mesma. Um evangelho corrompido, não é o poder de Deus, como Paulo bradou( Romanos 1.16 ), mas, é o oposto ele espalha veneno na alma do homem fazendo-o filho do inferno duas vezes conforme Jesus falou( Mateus 23.15 ).
Nisto vem a divisão nesta igreja, quando se levanta ali pessoas defensoras das sãs doutrinas e do genuíno evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Se a pessoa está numa boa posição sendo ele o líder que antes estava com a visão fechada, mas, agora teve a aberta para a verdade, começa então a combater o erro através da exposição da verdade pela palavra na virtude do Espírito Santo. Ele então encontrará muitos que com os corações endurecidos para com a verdade, lhe resistiram e saindo os mesmos(caso não consigam o depor de sua autoridade ministerial), vão levar consigo um bom número de seguidores.
Se o caso for o oposto a pessoa que estiver fazendo exposição da verdade, estiver numa posição fraca, poderá ser tido como herege e excomungado da igreja, conseguindo ele que alguns lhe dêem ouvidos, então haverá a facção com a saída daqueles que o seguem na criação de outro movimento cristão.
4°. Como indicador de que algo está errado.
A primeira divisão do cristianismo no quinto século já indicava o resultado de uma fermentação oriunda de muitas contaminações que haviam ocorrendo a tempos atrás.O Nestorianismo pivor deste primeiro cisma, foi apenas uma gota d'água num oceano de males que borbulhavam no interior do cristianismo medieval. Nestorio foi infeliz em sua defesa da humanidade de Jesus, de forma a dividi-la de forma exagerada da natureza divina. Todavia em 451 em outro concilio o de Calcedônia, ficou estabelecido o credo que reconhecia ser Jesus 100% homem e 100% Deus em uma só pessoa isso é Jesus, logo vemos que ao que tudo parece Nestorio foi é mal interpretado, segunda os estudiosos foi no concílio de Efesos que se apresentaram as acusações contra o mesmo inclusive a de que discordava de Maria o título de mãe de Deus, logo vemos que o errado não era bem Nestorio e sim o que ocorria era uma defesa e manutenção da mariolatria disfarçada de apologética contra heresia, há também no relato dos historiadores que seu opositor mais ferrenho o fazia por ambições políticos, visto ser ele patriarca de Constantinopla. Segundo o que nos é informado se ele cometeu algum erro em sua teologia foi o de dizer que a relação das dias naturezas de Jesus eram vagas. Assim vemos que algo estava errado é a divisão veio como um sinal ou sintoma de algo que já estava ocorrendo no seio do cristianismo no quinto século.
Um reino dividido contra si mesmo não pode substituir, disse Jesus. Logo Satanás já havia introduzido o seu fermento, e ele começará a corroer por dentro e agora se manifestava por fora.
Em Mateus 16.6 a 12 Jesus fala do fermento dos fariseus, que é a doutrina dos fariseus. Vemos que já no primeiro século os apóstolos em especial Paulo, sofreram muitos com esta doutrina terrível que tinha o poder de transformar e estragar o bom ensinamento de Jesus, ao que parece eles conseguiram seguir o conselho do mestre, mas, muitos outros fermentos velhos surgiram, e principalmente os fermentos da cobiça, da ganância da ilusão das riquezas, os quais contaminaram não a igreja da era apostólica, mas, das eras posteriores.
Vemos então que a divisão no cristianismo não se dá por vontade de Deus, mas, justamente pelo fato dos homens resistirem a vontade de Deus. Hoje assim como antes é muito mais, precisamos buscar a Deus por uma unidade, se não de instituições pois estás jaz no maligno, mas, da igreja. Está a qual não está erguida sobre uma bandeira de homens, mas, a do evangelho. Que mesmo que se esconda por entre as ruínas deste cristianismo morto, todavia ela vive, pois é Cristo quem a sustenta. Portanto quem poderá prevalecer contra a noiva?
Ninguém em sã consciência ousa falar de
divisão da igreja como obra do Espírito Santo. Porque Ele não está neste negócio, isto é fruto da dureza dos corações dos homens. Me valo da resposta que Jesus deu aos judeus, quando foi contra o divórcio, veja o diálogo d'Ele com os fariseus:
Alguns fariseus aproximaram-se dele para pô-lo à prova. E perguntaram-lhe: "É permitido ao homem divorciar-se de sua mulher por qualquer motivo?"
Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’ e disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’?
Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe".
Perguntaram eles: "Então, por que Moisés mandou dar uma certidão de divórcio à mulher e mandá-la embora?"
Jesus respondeu: "Moisés lhes permitiu divorciar-se de suas mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi assim desde o princípio.( Mateus 19:3-8)
Até aqui está bom para o meu propósito, vejam que assim como o divórcio na época de Moisés, da mesma forma a divisão denominacional, não procedem de Deus, mas, é permitida por Ele como ferramenta de preservação da doutrina cristã na verdade e pureza dela, da liberdade cristã, da propagação do evangelho e é permitido também como um sinalizador de que algo está errado. Como assim?
Porque devido a dureza do coração dos homens existe uma resistência a verdade, uma opressão aos pregoeiros do santo evangelho, como é bem visto na história da igreja pelos séculos. Como é visto a perseguição e o martírio dos santos pelos falsos irmãos, assim como as mulheres eram livradas através do divórcio das mãos de maridos que por não ama-las as oprimiriam, da mesma forma a divisão veio como um mal necessário, mas, não da parte de Deus, porém permitido como uma solução pelo mesmo( Deuteronômio 24.1,3/ Malaquias 2.16).
1°. Divisão como ferramenta da preservação da pureza da doutrina cristã na verdade e pureza dela.
Com a estatização da igreja por Constantino, veio a contaminação do cristianismo com o sincretismo, a mistura de elementos do culto pagão a fulga e o abandono das Escrituras Sagrada, Deus levantou diversos pregoeiros da verdade, chamando a igreja e o clero a se arrependerem. Mas, foram perseguídos e mortos, isso duramente por todo o império romano, por muito tempo, até que com a reforma protestante Deus permitiu divisão, visto o clero romano, estar corrompido de mais, compromissado de mais com sua própria causa do que com a causa de Jesus Cristo. Sendo a causa deles a principal, logo a causa de Cristo devia ser calada. Por isso perseguiram e mataram os santos pregoeiros da verdade. Antes desta divisão houve no ano 431 por causa de Nestório uma primeira divisão do cristianismo, está se deu não tão violenta quanto a protestante, todas elas surgiram igualmente por causa humana, de dureza de coração e resistência a voz do Espírito Santo, seja por parte da igreja ou de quem sai dela. Mas, assim a que ocorreu em 431 como a reforma Protestante, houve nas mesmas uma permissão divina com a intenção de preservação da doutrina cristã em sua verdade e pureza. Mas como pode ser isso? É porque como já argumentamos acima, o cristianismo após o primeiro século, começou a se corromper e com isso a sã doutrina ( doutrina de Cristo e dos apóstolos) foi sendo sufocada pela cobiça dos bispos mesmo que teoricamente a sustentasse mas todavia a sufocavam através de seu viver apostatado de Cristo. Somente pessoas que vivem na verdade podem sustentar e defender a palavra de Deus ( João 3. 19 a 21).
Depois desta primeira divisão por motivos semelhantes sejam da parte da Igreja ou de quem saia dela se seguiram as divisões. Seriam estes motivos.
1º. Dureza e inflexibilidade dos líderes ou mesmo dos liderados.
2º. Falta de abertura para a verdade( pode ser da denominação cristã ou de quem está a promover o rompimento com a mesma para abertura de outra denominação).
3º. Espírito de engano.
4º. Orgulho
( pode ser da denominação cristã ou de quem está a promover o rompimento com a mesma para abertura de outra denominação).
5° . Avareza.
6°. Falta de conversão ao propósito de Jesus Cristo.
7°. Cobiça inveja e espírito faccioso.
8°. Medo.
9º. Colocar os dogmas no mesmo patamar que a Bíblia ou mesmo acima.
10°. Querer converter a igreja a si mesmo.
Essa lista toda ai em cima é a causa de divisão no cristianismo, e em resumo é o reflexão de um coração endurecido pelo pecado, e isso parte do coração do homem não de Deus.
Nenhuma divisão vem de Deus, pois como diz o texto base desta reflexão( Mateus 12.30) aquele que não age em conformidade com Deus está a dividir. Se Deus pucha o trigo com uma enchada para um lado e você pucha por outra, logo você está a promover divisão.
2°. Divisão como ferramenta para a preservação da liberdade cristã.
Foi isso que aconteceu na reforma protestante, a liberdade cristã, de viver o cristianismo vivo e genuíno estava sendo sufocada pelos dogmas e tradições do catolicismo, assim este rompimento se fez necessário para que está liberdade espiritual viesse a ser preservada.
Foi um desprender dos laços os quais impediam o agir pleno do Espírito Santo na igreja, e amarravam a obra do evangelho genuíno. Isso aconteceu e ainda acontece, sempre que o bom andamento da obra do Senhor estiver em cheque por causa de um movimento cristão e para resolver o problema a solução vir com um rompimento.
Vimos isso no ministério de Paulo, um dia ouve uma grande discordância entre ele Silas, a respeito da reaproximação de Marcos. Paulo não via em sua visão humana um meio de aceitar Marcos cooperando com ele. Silas já via com bons olhos. Mesmo que Paulo aceitasse aquele sentimento poderia atrapalhar a liberdade do Espírito Santo em sua vida. Então neste breve momento houve uma necessidade, de partirem para lados opostos, para que a obra de Deus não sofresse, por motivo de questões humanas e limitadas.
3°. Como ferramentas da preservação da propagação do evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Igrejas frias, mundanizadas não propagam o evangelho, mas, com sua visão atrofiada pelo pecado ainda atrapalha. Ela pode até parecer estar anunciando ele, quando a mesma se espande e ou aumento o número de membros, mas, pode saber não é o evangelho genuíno, pois está contaminado e comprometido pela visão corrompida da mesma. Um evangelho corrompido, não é o poder de Deus, como Paulo bradou( Romanos 1.16 ), mas, é o oposto ele espalha veneno na alma do homem fazendo-o filho do inferno duas vezes conforme Jesus falou( Mateus 23.15 ).
Nisto vem a divisão nesta igreja, quando se levanta ali pessoas defensoras das sãs doutrinas e do genuíno evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Se a pessoa está numa boa posição sendo ele o líder que antes estava com a visão fechada, mas, agora teve a aberta para a verdade, começa então a combater o erro através da exposição da verdade pela palavra na virtude do Espírito Santo. Ele então encontrará muitos que com os corações endurecidos para com a verdade, lhe resistiram e saindo os mesmos(caso não consigam o depor de sua autoridade ministerial), vão levar consigo um bom número de seguidores.
Se o caso for o oposto a pessoa que estiver fazendo exposição da verdade, estiver numa posição fraca, poderá ser tido como herege e excomungado da igreja, conseguindo ele que alguns lhe dêem ouvidos, então haverá a facção com a saída daqueles que o seguem na criação de outro movimento cristão.
4°. Como indicador de que algo está errado.
A primeira divisão do cristianismo no quinto século já indicava o resultado de uma fermentação oriunda de muitas contaminações que haviam ocorrendo a tempos atrás.O Nestorianismo pivor deste primeiro cisma, foi apenas uma gota d'água num oceano de males que borbulhavam no interior do cristianismo medieval. Nestorio foi infeliz em sua defesa da humanidade de Jesus, de forma a dividi-la de forma exagerada da natureza divina. Todavia em 451 em outro concilio o de Calcedônia, ficou estabelecido o credo que reconhecia ser Jesus 100% homem e 100% Deus em uma só pessoa isso é Jesus, logo vemos que ao que tudo parece Nestorio foi é mal interpretado, segunda os estudiosos foi no concílio de Efesos que se apresentaram as acusações contra o mesmo inclusive a de que discordava de Maria o título de mãe de Deus, logo vemos que o errado não era bem Nestorio e sim o que ocorria era uma defesa e manutenção da mariolatria disfarçada de apologética contra heresia, há também no relato dos historiadores que seu opositor mais ferrenho o fazia por ambições políticos, visto ser ele patriarca de Constantinopla. Segundo o que nos é informado se ele cometeu algum erro em sua teologia foi o de dizer que a relação das dias naturezas de Jesus eram vagas. Assim vemos que algo estava errado é a divisão veio como um sinal ou sintoma de algo que já estava ocorrendo no seio do cristianismo no quinto século.
Um reino dividido contra si mesmo não pode substituir, disse Jesus. Logo Satanás já havia introduzido o seu fermento, e ele começará a corroer por dentro e agora se manifestava por fora.
Em Mateus 16.6 a 12 Jesus fala do fermento dos fariseus, que é a doutrina dos fariseus. Vemos que já no primeiro século os apóstolos em especial Paulo, sofreram muitos com esta doutrina terrível que tinha o poder de transformar e estragar o bom ensinamento de Jesus, ao que parece eles conseguiram seguir o conselho do mestre, mas, muitos outros fermentos velhos surgiram, e principalmente os fermentos da cobiça, da ganância da ilusão das riquezas, os quais contaminaram não a igreja da era apostólica, mas, das eras posteriores.
Vemos então que a divisão no cristianismo não se dá por vontade de Deus, mas, justamente pelo fato dos homens resistirem a vontade de Deus. Hoje assim como antes é muito mais, precisamos buscar a Deus por uma unidade, se não de instituições pois estás jaz no maligno, mas, da igreja. Está a qual não está erguida sobre uma bandeira de homens, mas, a do evangelho. Que mesmo que se esconda por entre as ruínas deste cristianismo morto, todavia ela vive, pois é Cristo quem a sustenta. Portanto quem poderá prevalecer contra a noiva?
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