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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Série Pecados 5: Inveja

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"Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros". Gálatas 5.26 Por definição lógica é o sentimento de angustia e tristeza, pesar diante do bem do próximo e da felicidade alheia. A inveja como qualquer sentimento é comum a todos, mas, ela só ganha força passando com isso a ser prejudicial e se caracterizando mesmo como inveja, se por nós for alimentada. Ela só se torna pecado se for satisfeita. Aqui mostro dois pontos sobre a inveja; “ ganhar força” e “ser satisfeita”, todo o pecado originalmente começa na alimentação e ou satisfação indevida de um sentimento e ou pensamento. Essa alimentação pode e é feita através de pensamentos e ou de manter os sentidos expostos ao objeto do desejo. Mas, essa alimentação nem sempre é uma satisfação, mas, sim, um estimulo a mesma. A satisfação é quando você como diz o apóstolo Tiago( Tg 1.14,15) é seduzido (convencido) pela concupiscência (desejo forte, imoderado, dominador).Neste sen

Os tributos essenciais da lei moral. Por Charles G. Finney (Explicado por Felipe F.Lopes). Parte 3

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11. Conveniência. Aquilo que é mais sábio no todo (o que é mais sábio, completamente sábio) é conveniente. Aquilo que é conveniente no todo (que em nenhum sentido será incoveniente ou seja, que em nenhum sentido seja não  recomendado) é exigido pela lei moral. A verdadeira conveniência e o espírito (essência) da lei moral são sempre idênticos (pedem e tendem para o mesmo fim) . A conveniência pode não estar em harmonia com a letra (porque nem sempre a letra pede tudo o que é conveniente, pois, a letra aponta uma visão parcial e adaptada para um objetivo) , mas isso nunca ocorre com o espírito da lei moral (sendo ele conveniente no todo) . A lei na forma de mandamento é uma revelação ou declaração daquele caminho que é conveniente (recomendável, desejável) . É conveniência revelada (ou a lei moral revelada, neste sentido temos os dez mandamentos e toda a forma de mandamento, provérbio e princípio bíblico, é a isso que o autor se refere como “conveniência revelada”) , como no caso

Os atributos essenciais da lei moral. Por Charles G.Finney (Explicada por Felipe F. Lopes) Parte 2

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6. Imparcialidade. A lei moral não distingue pessoas — não privilegia classes. Ela exige  o mesmo de todos, sem nenhuma ressalva, exceto o fato de serem agentes morais. Com isso  não se quer dizer que o mesmo curso de ação externo seja exigido de todos ( como já falei que as nossas circunstancias e condições é que estabelece as nossas limitações, no tocante a forma como expressamos ou agimos, mas, não limita a nossa alma, você deve amar e buscar a Deus com todas as suas forças, ou seja nada além de suas forças e capacidades) ; mas o mesmo estado de alma em todos — que todos tenham uma intenção maior — que todos devotem-se a um fim — que todos conformem-se inteiramente, de coração e vida, à sua natureza e relações . Na verdade o fim é um só, mas, suas expressões ou aquilo que em cada pessoa devido o seu conhecimento (limitação de conhecimento) ou devido as suas condições físicas e ou mentais (limitações do corpo ou da mente) vareia. A intenção deve ser a mesma  que a promoção do bem

Os atributos essenciais da lei moral. Por Charles G. Finney (Explicada por Felipe F. Lopes) Parte 1

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1. Subjetividade. Ela é e deve ser uma ideia de razão desenvolvida na mente do  indivíduo. É uma ideia ou concepção daquele estado de vontade, ou curso de ação, que está  obrigatoriamente num agente moral. Ou seja, ela é inata ou pertence, a natureza da mente. É algo assim que existe desde que a pessoa tenha condições de pensar, ou seja, de um ser humano capas de tomar descisões por si mesmo. Ninguém pode ser um agente moral, ou sujeitado à lei moral (ou que seja responsabilizado perante essa lei, e ou mesmo penalizado) , a menos que tenha essa ideia desenvolvida; pois essa ideia é idêntica à lei ( Por idêntica, Finney quer dizer que essa ideia ou consciência racional ou da razão, ao existir na pessoa, passa instantaneamente a lhe ser obrigatório, porque pela sua excelência a mente se apropria dela identificando-a como um caminho ideal e certo a ser seguido. Lei essa que só existe para os seres pesantes ou agentes morais, por que uma pessoa destituída de consciência ela fica també

LEI MORAL.Por Charles G.Finney(Explicada por Felipe F.Lopes)

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Geralmente quando falamos em lei moral de Deus, usamos nos referir aos dez mandamentos. Quando Finney fala de lei moral, ele fala daquela lei citada por Paulo (Romanos 2.14,15 e 16), a qual está revelada na mente através da consciência, lei esta que mesmo não tendo legisladores humanos, que as escreva, a própria mente( consciência pessoal) impõem a cada pessoa, a obrigação e o dever de observá-la.Mas, nesta série de postagens, estarei publicando e comentando as aulas de Finney sobre lei moral, pois muitos estudantes tem a dificuldade de intender a sua teologia, mas, segundo o próprio autor, é preciso primeiro entender a visão do mesmo sobre lei moral, e ai depois será mais fácil para conseguir entender o pensamento do mesmo nas demais aulas de sua teologia sistemática.Veja o que ele diz: O que digo em "Lei Moral" e "Fundamento da Obrigação Moral" é a chave para toda a questão. Quem dominar e compreender esses pode compreender de pronto o restante. Mas aquele que

Quem é você?

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Quem é você?Quem pode dizer que se conhece, a ponto de se definir pela sua essência, pois dizer quem é você não é dizer o que você pensa que é, mas, sim o que você é realmente algo que jamais poderá ser mudado e que não precisa. Muitas pessoas falam de estados e fazes de sua vida como se fosse a real essência de sua vida, e se definem pelo momento em que estão vivendo. Será que Deus alguma vez disse; “Meu servo o Impaciente”, ou “Tu és Chato Cara, pois é assim que tens sido e é assim que tu és!” Não, ele já começa te chamando pelo nome, pois nem sempre o estado em que estamos vivendo agrada a Ele, mas, Ele nos conhece pelo que realmente somos. É como se pegássemos um abridor de lata novinho em uma loja, o qual nunca foi usado e o usássemos como colher, e ai Deus fosse o nosso vizinho, e Ele chegasse e falasse:  “Me empresta o seu abridor de lata”. E ai respondêssemos: “Não temos um abridor de lata, temos uma colher!” E Ele então declararia: “Deixa-me ver esta colher”! E pegaríamos

Série Pecados 4: Cobiça

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“não cobiçaras...” Êxodo 20.17 Cobiça é um desejar com ânsia, e com determinação o objeto de seu desejo e que é de outro.É uma palavra que dependendo do contexto se sinonímia a concupiscência, todavia o conceito de concupiscência é mais amplo e pode se aplicar a todos os pecados.Cobiça é mais específico, a cobiça e a ambição andam juntas, mas, a diferença é que a cobiça não deseja um objeto ou algo  independente e sim o que já pertence a alguém. Inveja também anda junto com a cobiça, ou mesmo pode se originar da mesma, pois o invejoso cobiça aquilo de quem ele tem inveja, a inveja é um mal estar de angústia e melancolia, amargura pelo bem do próximo, enquanto a inveja fica de longe olhando e falando mal, a cúbica vai e toma o que é do próximo, o invejoso quer ser o próximo, mas, o cobiçoso conquista o que é do próximo, mesmo que tenha que passar por cima dele. A cobiça pode ser a um objeto concreto como casa comida, roupa, bens em geral, mulheres ou vise-versa. Olhando pelo ângul