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Palavra importante 30: Perdão

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"Mateus 6: 12. E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;" A gente pode receber o perdão, pode ministrar o perdão, e pode viver o perdão. Eu já ouvi muito aquela frase, dita por pessoas amargas e insensatas, que não estão dispostas a perdoar: " Quem perdoa é Deus!" Mas, Deus condiciona o perdão d'Ele a nós atraves do nosso perdão. Se não perdoamos como podemos esperar o perdão de Deus? Jesus certamente já viveu, em seu ministério terreno, algo bem semelhante. Quando certa vez, ele disse a um paralítico, que seus pecados lhe era perdoado. Pois naquele momento soube, vendo os corações daqueles que estavam ali, que estavam a questionar a sua dignidade em dizer aquela sentença, eles diziam em seus corações: "Quem é este que diz blasfêmias?" Outros pensavam: "Quem pode perdoar pecados, senão só Deus?" Então o mestre diante do questionamento dos mesmos resolveu complicar ainda mais a questão, ele disse: ...

Os tributos essenciais da lei moral. Por Charles G. Finney (Explicado por Felipe F.Lopes). Parte 3

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11. Conveniência. Aquilo que é mais sábio no todo (o que é mais sábio, completamente sábio) é conveniente. Aquilo que é conveniente no todo (que em nenhum sentido será incoveniente ou seja, que em nenhum sentido seja não  recomendado) é exigido pela lei moral. A verdadeira conveniência e o espírito (essência) da lei moral são sempre idênticos (pedem e tendem para o mesmo fim) . A conveniência pode não estar em harmonia com a letra (porque nem sempre a letra pede tudo o que é conveniente, pois, a letra aponta uma visão parcial e adaptada para um objetivo) , mas isso nunca ocorre com o espírito da lei moral (sendo ele conveniente no todo) . A lei na forma de mandamento é uma revelação ou declaração daquele caminho que é conveniente (recomendável, desejável) . É conveniência revelada (ou a lei moral revelada, neste sentido temos os dez mandamentos e toda a forma de mandamento, provérbio e princípio bíblico, é a isso que o autor se refere como “conveniência revelada”) , como no ...

Os atributos essenciais da lei moral. Por Charles G.Finney (Explicada por Felipe F. Lopes) Parte 2

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6. Imparcialidade. A lei moral não distingue pessoas — não privilegia classes. Ela exige  o mesmo de todos, sem nenhuma ressalva, exceto o fato de serem agentes morais. Com isso  não se quer dizer que o mesmo curso de ação externo seja exigido de todos ( como já falei que as nossas circunstancias e condições é que estabelece as nossas limitações, no tocante a forma como expressamos ou agimos, mas, não limita a nossa alma, você deve amar e buscar a Deus com todas as suas forças, ou seja nada além de suas forças e capacidades) ; mas o mesmo estado de alma em todos — que todos tenham uma intenção maior — que todos devotem-se a um fim — que todos conformem-se inteiramente, de coração e vida, à sua natureza e relações . Na verdade o fim é um só, mas, suas expressões ou aquilo que em cada pessoa devido o seu conhecimento (limitação de conhecimento) ou devido as suas condições físicas e ou mentais (limitações do corpo ou da mente) vareia. A intenção deve ser a mesma  que a p...

Os atributos essenciais da lei moral. Por Charles G. Finney (Explicada por Felipe F. Lopes) Parte 1

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1. Subjetividade. Ela é e deve ser uma ideia de razão desenvolvida na mente do  indivíduo. É uma ideia ou concepção daquele estado de vontade, ou curso de ação, que está  obrigatoriamente num agente moral. Ou seja, ela é inata ou pertence, a natureza da mente. É algo assim que existe desde que a pessoa tenha condições de pensar, ou seja, de um ser humano capas de tomar descisões por si mesmo. Ninguém pode ser um agente moral, ou sujeitado à lei moral (ou que seja responsabilizado perante essa lei, e ou mesmo penalizado) , a menos que tenha essa ideia desenvolvida; pois essa ideia é idêntica à lei ( Por idêntica, Finney quer dizer que essa ideia ou consciência racional ou da razão, ao existir na pessoa, passa instantaneamente a lhe ser obrigatório, porque pela sua excelência a mente se apropria dela identificando-a como um caminho ideal e certo a ser seguido. Lei essa que só existe para os seres pesantes...