Postagens

Mostrando postagens de 2014

Sem ceiva

Imagem
Sem mim nada podeis fazer..." João 15.5 Deixa- me dizer diferente. Falhamos quando não estamos ligados na videira, não há como produzir bons frutos, nem mesmo como produzir algum fruto, bem como manter a própria viscosidade, a folhagem sempre verde e renovada se não há correndo dentro de nós a ceiva. Talvez você até mesmo queira fazer algo, e até tente produzir algum fruto, mas, seus esforços são vãos e um galho seco produzira outros galhos secos. Uma vida vazia só pode gerar mais vazio. Pense bem você tem dois vasos um esta cheio de água e o outro esta vazio, você quer, você deseja que ambos estejam plenamente cheios, mas, você não tem como encher o outro, pois, não há água em casa. Então você tem a boa ideia de encher o outro com a metade da água que tem nele. Fazendo assim você terá ambos pela metade embora resolva o problema do vazio, todavia não terá ambos plenamente cheios como desejava. Da mesma forma somente a fonte certa pode encher uma vida espiritualmente vazia

O tempo de Deus e as eras Geológicas

Imagem
“Sabemos que para Deus mil anos são como um dia...” (II Pedro3. 8) Gostaria de tomar como princípio desta reflexão, o fato bíblico e histórico de que, quando Deus criou o homem, já o fez adulto, maduro, já dotado de todos os conhecimentos, inclusive do domínio de uma língua, a qual foi matriarca de todas as línguas a qual conhecemos hoje. Como Deus fez o homem assim? Não estando sujeito ao tempo, mas, tendo o mesmo peso e valor daquilo que esteve sujeito ao tempo, como o foi sua geração depois dele? Assim e da mesma forma acontece na criação dos céus(universo) e da terra. Não importa o tempo que levou para que tudo isso viesse a existir, o que importa é que vieram. Pois uma coisa que é feita por Deus, no seu tempo( o qual chamo de processo divino ), que é atemporal, tanto pode levar anos, como apenas milésimos de segundos; quando analisamos o que Deus fez, geralmente se o fizermos analisan

A"Parada " o orgulho e o egoísmo.

Imagem
Penso que não houve palavra mais bem colocada, orgulho. O que é uma parada? É uma passeata temática onde as pessoas se exibem e exibem como no carnaval objetos, faixas, pessoas, carros, trio elétricos; sempre é feito em comemoração a algo, uma data, um feito. Mas o que é a parada do orgulho? É onde o orgulho( vaidade, jactância, arrogância, presunção) é almenajeado, enaltecido. Então esta "Parada", não é em memória do sofrimento não busca de forma humilde  um reconhecimento( mesmo porque quem exalta o orgulho não quer nada com a humildade). Mas se exibe de forma orgulhosa, afrontosa; mostrando assim o orgulho como forma de troféu. Coisa que é característica principal de seus organizadores , freqüentadores e apreciadores. Este orgulho tão louvado esta entranhado em suas naturezas como algo que os impede de vencer o mal que os oprime, relegando os de forma presunçosa a uma condição imutável aos seus próprios olhos. O orgulho aliado ao egoísmo, juntamente são alicerces que f

Conversões, cristianismo e ideologias

Imagem
Conversão é um termo muito usado nas comunidades religiosas, como se referindo a uma pessoa que resolveu aderir a sua fé. Mas, a conversão é algo que vai além do religioso, ela esta também no campo das idéias de uma forma geral não necessariamente precisa ser ela religiosa, pode ser política, filosófica e outras. Quando você consegue convencer uma pessoa de suas idéias de forma que ela passe também a defendê-las, digo, até mais que você, às vezes, então posso dizer que essa pessoa se converteu a sua causa. Como conversão convencionou-se usar apenas no campo da religião, se uma pessoa converte a alguma idéia que não seja religiosa, dizem apenas que ela aderiu à causa. Vendo por esse ângulo, você pode se converter a muitas idéias ao mesmo tempo desde que elas não contrariem entre si. E é neste ponto que a gente pega muitas pessoas, por exemplo, que querem crer em Deus e ao mesmo tempo no evolucionismo, como então essa pessoa pode assegurar diante de nós a sua conversão ao cristianism

Palavra importante 19: Conversão

Imagem
“Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos”. Lucas 22.32 Qual a importância desta palavra para o cristianismo? Não é a mesma tão importante para as demais religiões? Sim de certo modo a palavra conversão é muito importante em qualquer meio religioso. Mas, a conversão no cristianismo vai muito além, da simples aderência, a um sistema filosófico de religião, quem disse que Pedro não era seguidor de Jesus?Mas, Jesus esperava mais de Pedro, ele esperava que Pedro olhasse o mundo pela mesma perspectiva que ele olhava. No cristianismo ver o mundo como Jesus olha, abraçar a causa de Jesus, mas, olhando com um coração que trilha os mesmos objetivos, com a mesma visão de Jesus, é muito importante.  Por isso em cristianismo o arrependimento da sua vida pregressa de pecados, de egoísmo e ambições mundanas é muito importante que venha antes da conversão, pois você não pode abraçar a causa de Jesus e a causa do mundo ao mesmo tempo,

Palavra importante 18: Arrependimento

Imagem
“Pedro então lhes respondeu: Arrependei- vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Atos 2.38 Arrependimento é uma mudança de conduta, ou o abandono de uma prática ou caminho, não simplesmente pelo fato de não lhe interessar, mas, por não mais ser visto como bom e proveitoso, e sim visto como prejudicial. Arrependimento é a mudança de mente em relação a algo que antes até mesmo se tinha em alta em estima. Mas, o que é arrependimento em cristianismo e qual a importância disso para o cristão? O arrependimento é a porta aberta para Deus agir, o princípio de toda a genuína conversão, aliais, não existe em cristianismo ortodoxo conversão sem arrependimento antes. Uma pessoa que se diz conversa ao cristianismo e continua com a mesma mentalidade mundana, não vendo se arrependida de sua vida de pecado, antes o tal até tem orgulho de seu viver devasso, quando testemunha nas congregações enche o

Série Pecados 5: Inveja

Imagem
"Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros". Gálatas 5.26 Por definição lógica é o sentimento de angustia e tristeza, pesar diante do bem do próximo e da felicidade alheia. A inveja como qualquer sentimento é comum a todos, mas, ela só ganha força passando com isso a ser prejudicial e se caracterizando mesmo como inveja, se por nós for alimentada. Ela só se torna pecado se for satisfeita. Aqui mostro dois pontos sobre a inveja; “ ganhar força” e “ser satisfeita”, todo o pecado originalmente começa na alimentação e ou satisfação indevida de um sentimento e ou pensamento. Essa alimentação pode e é feita através de pensamentos e ou de manter os sentidos expostos ao objeto do desejo. Mas, essa alimentação nem sempre é uma satisfação, mas, sim, um estimulo a mesma. A satisfação é quando você como diz o apóstolo Tiago( Tg 1.14,15) é seduzido (convencido) pela concupiscência (desejo forte, imoderado, dominador).Neste sen

Os tributos essenciais da lei moral. Por Charles G. Finney (Explicado por Felipe F.Lopes). Parte 3

Imagem
11. Conveniência. Aquilo que é mais sábio no todo (o que é mais sábio, completamente sábio) é conveniente. Aquilo que é conveniente no todo (que em nenhum sentido será incoveniente ou seja, que em nenhum sentido seja não  recomendado) é exigido pela lei moral. A verdadeira conveniência e o espírito (essência) da lei moral são sempre idênticos (pedem e tendem para o mesmo fim) . A conveniência pode não estar em harmonia com a letra (porque nem sempre a letra pede tudo o que é conveniente, pois, a letra aponta uma visão parcial e adaptada para um objetivo) , mas isso nunca ocorre com o espírito da lei moral (sendo ele conveniente no todo) . A lei na forma de mandamento é uma revelação ou declaração daquele caminho que é conveniente (recomendável, desejável) . É conveniência revelada (ou a lei moral revelada, neste sentido temos os dez mandamentos e toda a forma de mandamento, provérbio e princípio bíblico, é a isso que o autor se refere como “conveniência revelada”) , como no caso

Os atributos essenciais da lei moral. Por Charles G.Finney (Explicada por Felipe F. Lopes) Parte 2

Imagem
6. Imparcialidade. A lei moral não distingue pessoas — não privilegia classes. Ela exige  o mesmo de todos, sem nenhuma ressalva, exceto o fato de serem agentes morais. Com isso  não se quer dizer que o mesmo curso de ação externo seja exigido de todos ( como já falei que as nossas circunstancias e condições é que estabelece as nossas limitações, no tocante a forma como expressamos ou agimos, mas, não limita a nossa alma, você deve amar e buscar a Deus com todas as suas forças, ou seja nada além de suas forças e capacidades) ; mas o mesmo estado de alma em todos — que todos tenham uma intenção maior — que todos devotem-se a um fim — que todos conformem-se inteiramente, de coração e vida, à sua natureza e relações . Na verdade o fim é um só, mas, suas expressões ou aquilo que em cada pessoa devido o seu conhecimento (limitação de conhecimento) ou devido as suas condições físicas e ou mentais (limitações do corpo ou da mente) vareia. A intenção deve ser a mesma  que a promoção do bem

Os atributos essenciais da lei moral. Por Charles G. Finney (Explicada por Felipe F. Lopes) Parte 1

Imagem
1. Subjetividade. Ela é e deve ser uma ideia de razão desenvolvida na mente do  indivíduo. É uma ideia ou concepção daquele estado de vontade, ou curso de ação, que está  obrigatoriamente num agente moral. Ou seja, ela é inata ou pertence, a natureza da mente. É algo assim que existe desde que a pessoa tenha condições de pensar, ou seja, de um ser humano capas de tomar descisões por si mesmo. Ninguém pode ser um agente moral, ou sujeitado à lei moral (ou que seja responsabilizado perante essa lei, e ou mesmo penalizado) , a menos que tenha essa ideia desenvolvida; pois essa ideia é idêntica à lei ( Por idêntica, Finney quer dizer que essa ideia ou consciência racional ou da razão, ao existir na pessoa, passa instantaneamente a lhe ser obrigatório, porque pela sua excelência a mente se apropria dela identificando-a como um caminho ideal e certo a ser seguido. Lei essa que só existe para os seres pesantes ou agentes morais, por que uma pessoa destituída de consciência ela fica també

LEI MORAL.Por Charles G.Finney(Explicada por Felipe F.Lopes)

Imagem
Geralmente quando falamos em lei moral de Deus, usamos nos referir aos dez mandamentos. Quando Finney fala de lei moral, ele fala daquela lei citada por Paulo (Romanos 2.14,15 e 16), a qual está revelada na mente através da consciência, lei esta que mesmo não tendo legisladores humanos, que as escreva, a própria mente( consciência pessoal) impõem a cada pessoa, a obrigação e o dever de observá-la.Mas, nesta série de postagens, estarei publicando e comentando as aulas de Finney sobre lei moral, pois muitos estudantes tem a dificuldade de intender a sua teologia, mas, segundo o próprio autor, é preciso primeiro entender a visão do mesmo sobre lei moral, e ai depois será mais fácil para conseguir entender o pensamento do mesmo nas demais aulas de sua teologia sistemática.Veja o que ele diz: O que digo em "Lei Moral" e "Fundamento da Obrigação Moral" é a chave para toda a questão. Quem dominar e compreender esses pode compreender de pronto o restante. Mas aquele que

Quem é você?

Imagem
Quem é você?Quem pode dizer que se conhece, a ponto de se definir pela sua essência, pois dizer quem é você não é dizer o que você pensa que é, mas, sim o que você é realmente algo que jamais poderá ser mudado e que não precisa. Muitas pessoas falam de estados e fazes de sua vida como se fosse a real essência de sua vida, e se definem pelo momento em que estão vivendo. Será que Deus alguma vez disse; “Meu servo o Impaciente”, ou “Tu és Chato Cara, pois é assim que tens sido e é assim que tu és!” Não, ele já começa te chamando pelo nome, pois nem sempre o estado em que estamos vivendo agrada a Ele, mas, Ele nos conhece pelo que realmente somos. É como se pegássemos um abridor de lata novinho em uma loja, o qual nunca foi usado e o usássemos como colher, e ai Deus fosse o nosso vizinho, e Ele chegasse e falasse:  “Me empresta o seu abridor de lata”. E ai respondêssemos: “Não temos um abridor de lata, temos uma colher!” E Ele então declararia: “Deixa-me ver esta colher”! E pegaríamos

Série Pecados 4: Cobiça

Imagem
“não cobiçaras...” Êxodo 20.17 Cobiça é um desejar com ânsia, e com determinação o objeto de seu desejo e que é de outro.É uma palavra que dependendo do contexto se sinonímia a concupiscência, todavia o conceito de concupiscência é mais amplo e pode se aplicar a todos os pecados.Cobiça é mais específico, a cobiça e a ambição andam juntas, mas, a diferença é que a cobiça não deseja um objeto ou algo  independente e sim o que já pertence a alguém. Inveja também anda junto com a cobiça, ou mesmo pode se originar da mesma, pois o invejoso cobiça aquilo de quem ele tem inveja, a inveja é um mal estar de angústia e melancolia, amargura pelo bem do próximo, enquanto a inveja fica de longe olhando e falando mal, a cúbica vai e toma o que é do próximo, o invejoso quer ser o próximo, mas, o cobiçoso conquista o que é do próximo, mesmo que tenha que passar por cima dele. A cobiça pode ser a um objeto concreto como casa comida, roupa, bens em geral, mulheres ou vise-versa. Olhando pelo ângul

A minha luz e a minha salvação

Imagem
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?O senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? Salmo 27.1 Luz é uma palavra que remete a razão, ao esclarecimento, a orientação, quando alguém tem luz, mesmo que seja literalmente falando, ele está certo de onde está, para onde ir, o que pegar, etç... Quando falo sobre luz, não falo de forma exotérica, nem mesmo considero alguma filosofia espírita sobre o assunto. Minha definição da palavra está em sua aplicação literal, moral e espiritual no sentido da visão cristã. Desde o iluminismo, humanismo que a humanidade procura um referencial, com a retirada de Deus, e a colocação do homem no centro da filosofia e teologia, que cada pessoa passa a ser o seu próprio referencial, ficando assim confusa por não ter um referencial comum.Filosofias como a que prega que não existe verdade absoluta, que não existe algo certo e ou errado, que as culturas seculares é que criaram seu referencial de moral e de ética, sendo assim, os ref